Espécies/tipos de bruxos.

Primordiais: Os bruxos primordiais são assim denominados pois apresentam uma mágica mais simples comparada às outras, embora de muito potencial. Eles sempre são acompanhados de animais companheiros e guias. Esses animais são escolhidos ao berço e fazem parte da alma do bruxo e de seu próprio sangue, que pode se transformar em um deles de acordo com o seu nível e também até aumenta-los razoavelmente de tamanho. O nome dessa espécie/tipo de feiticeiros, vem de primórdio, ou seja, os primeiros, os ancestrais: descendentes de tribos, etnias e povos diferentes, esses bruxos são os poucos que conseguiram dar continuidade às culturas existentes dos mesmos.De acordo com o lugar que o feiticeiro nasceu, ele escolhe um animal, adquirindo quando em forma deste último e quando esse também está presente em certos locais, as vantagens e desvantagens. Os animais, embora de variedade escassa, representam sua região e são concedidos ao berço; são eles, a cada continente:

Antártida: Urso polar e pingüim.
Américas: Onça pintada e águia e cobra(com veneno que apenas causa muita dor).
África: Leão, gorila ou elefante.
Europa: Raposa, lebre e lobo.
Ásia: Urso panda, elefante asiático e tigre.
Oceania: Canguru

Medievais: Com certa evolução na magia, os bruxos medievais cercam-se de livros, varinhas ou cajados e alguns de alquimia. Conseguem fazer nuvens de gafanhotos, criar luz com seus instrumentos de magia e até teleportar de um lugar para o outro.Embora atrasados no tempo tecnologicamente(o que gera um deslocamento de consciência e uma certa demora à atualidade, pois não tem conhecimento de tudo o que há), podem ter mais sabedoria de que os novos bruxos, que movidos por impulso e emoção, não conseguem ser tão eficientes e sábios.Possuem habilidade com armas pesadas, como espadas e lanças, todavia não muita.Foram caçados insanamente durante a Inquisição e são muitas vezes considerados os “pais da feitiçaria”.

Imperiais: Nos tempos de império absolutistas, surgia uma nova onda de bruxos que começava a frequentar a corte e participar da nobreza ou trabalhar em campos: os imperiais, como são chamados.Cultos, ricos e influentes(ou não) muitos passaram a ter grande participação na época.Não faziam rituais proibidos muito menos cultos satânicos: apenas desenvolviam conhecimentos especiais que nenhum outro tipo/espécie de bruxo possui ou possuía. Herbologia, cartomancia, alguns treinamentos físicos entre outros.Todos além do conhecimento humano, avançados e misteriosos.

Modernos: Ou contemporâneos, como são chamados por alguns intelectuais.Na maioria são adultos ou adolescentes, que vivem disfarçados com roupas normais, com uma vida aparentemente normal e com gostos de todo jovem. Mas, caracterizados como pessoas normais, escondem a vida talvez ativa e oculta de um bruxo do século XXI.Acostumados com efemérides, com a vida rápida e cercada de tecnologia e novidades, esses magos modernos podem ser qualquer um que encontramos hoje em dia. Aliás, essa espécie/tipo de bruxo são talvez os que vivem dizendo: “É melhor não confiar em ninguém”.